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11/09/2020

Os cinco melhores snipers da história

Snipers – também chamados de “atiradores de elite” ou “franco-atiradores” – são membros das Forças Armadas ou das forças policiais especializados em tiros de longa precisão. Atuam em conflitos bélicos, missões humanitárias, situações de conturbação social ou política e em casos de sequestros com reféns sob risco.

No Brasil, quem quiser ser um sniper precisa se oferecer para a função, ter entre 25 e 35 anos e passar por outros níveis de qualificação nas forças de operações especiais antes de se candidatar. O atirador quase sempre é acompanhado por um parceiro, o observador, que checa a distância, os fatores de interferência e a direção do vento. Para que não seja detectado, o sniper deve estar a pelo menos 300 metros de distância do alvo.

Ao longo da história, vários snipers ficaram conhecidos – pelo número de mortes (confirmadas ou não), pela distância dos tiros ou por terem se destacado em situações adversas. Listamos aqui os cinco atiradores mais famosos e seus feitos. Confira!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Simo Häyhä

Créditos: Wikimedia Commons

 

Simo Häyhä (1905-2002) era um fazendeiro que havia prestado serviço obrigatório no exército finlandês por um ano. Em 1939, quando a União Soviética invadiu a Finlândia, decidiu se juntar a uma milícia paramilitar (Guarda Branca) e defender sua pátria. Ele se escondia na floresta e emboscava soldados soviéticos – isso sob temperaturas entre -40ºC e -20ºC. Por sua camuflagem na neve, Häyhä recebeu o apelido de Morte Branca. Durante os três meses em que lutou na Segunda Guerra Mundial, 505 mortes foram registradas em seu nome.

Mesmo depois de o exército inimigo ter organizado várias missões para eliminar Häyhä, não houve sucesso: ele matou todos os soldados enviados para executá-lo. Apenas em março de 1940 um deles acertou a cabeça de Morte Branca com um tiro de munição explosiva, que não o matou, mas deixou sua mandíbula comprometida. O atirador morreu em 2002, aos 96 anos.

 

Francis Pegahmagabow

Créditos: University of Manitoba Press

 

No início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, o governo canadense eximiu aborígenes e outras minorias étnicas de lutar. Mas Francis Pegahmagabow (1889-1952), ainda que membro de uma tribo aborígene canadense, estava determinado a servir seu país, e se alistou ao 23º Regimento logo que a guerra foi declarada. Apenas algumas semanas após o alistamento, ele já fazia parte do 1º Batalhão de Infantaria canadense.

Ao longo dos quatro anos da guerra, 378 mortes foram registradas sob o nome de Pegahmagabow, além da captura de mais de 300 inimigos alemães. Na Batalha do Somme, uma das maiores da Primeira Guerra, em 1916, o soldado foi baleado na perna, mas se recusou a abandonar a luta e voltou ao campo de batalha. Foi também neste ano que recebeu sua primeira medalha, por ter enviado mensagens críticas mesmo sob fogo inimigo.

Ao fim da guerra, Pegahmagabow havia ganhado duas barretas por sua atuação nas batalhas de Ypres, Passchendaele, Amiens e a Segunda Batalha de Arras. Apenas 38 homens canadenses além dele receberam essa mesma honraria. Mesmo considerado um herói de guerra, o soldado continuou vivendo na pobreza quando voltou para casa, principalmente por sua origem aborígene. Frustrado, decidiu entrar para a carreira política e militar pela causa indígena. Francis Pegahmagabow morreu em 1952, aos 64 anos, de ataque cardíaco.


 

Lyudmila Pavlichenko

Créditos: BBC

 

Nascida em uma pequena vila na Ucrânia, Lyudmila Pavlichenko (1916-1974) se tornou uma das snipers mais mortais da Segunda Guerra Mundial. Aos 14 anos, começou a trabalhar em uma fábrica de munições, entrou para um clube de tiro e se tornou uma ótima atiradora. Em 1941, quando Pavlichenko estudava História na Universidade de Kiev, os alemães atacaram a União Soviética. Ela se alistou e foi recrutada para a 25ª Divisão de Infantaria, tornando-se uma das 2 mil mulheres snipers soviéticas da Segunda Guerra.

A atiradora teve 309 mortes confirmadas registradas em seu nome, dentre elas 36 snipers do exército inimigo. Das 309 mortes, 187 aconteceram em um período de dois meses. A fama de Lyudmila Pavlichenko foi tão longe que, durante as batalhas, os alemães utilizaram um megafone para oferecer a ela um lugar em suas fileiras.

Pavlichenko deixou a guerra em 1942, após ser atingida por um morteiro. Ainda que não lutasse em batalhas, quando se recuperou, ela passou a treinar outros atiradores. A ucraniana também se tornou a primeira cidadã soviética a visitar a Casa Branca, sendo recebida por Franklin Roosevelt, então presidente dos Estados Unidos. Além de receber a Estrela de Ouro, que representava o título de Herói da União Soviética, Pavlichenko também voltou a estudar na Universidade de Kiev e se tornou pesquisadora da Marinha. Morreu em 1974, aos 58 anos.

 

Chris Kyle

Créditos: iG

 

A fama do sniper estadunidense Chris Kyle (1974-2013) ganhou proporções estrondosas depois de ele ter publicado uma autobiografia que se tornou best-seller no mundo inteiro. O livro foi adaptado para o cinema em 2014, dirigido por Clint Eastwood.

Desde a infância, Kyle lidava com armas nas caçadas que fazia com seu pai. Já adulto, iniciou carreira como peão de rodeio, mas machucou seu braço gravemente e precisou abandonar as arenas. Depois do tratamento, alistou-se na Marinha dos Estados Unidos, e em 1999 foi transferido para os SEALs – uma Força de Operações Especiais da Marinha estadunidense, treinada para atuar em todos os ambientes (SEa, Air, Land – ou mar, ar e terra, em português).

 

Como sniper, sua primeira morte aconteceu na Guerra do Iraque, quando recebeu a ordem de atirar em uma mulher civil que se aproximava de um grupo de fuzileiros norte-americanos com uma granada de mão, em missão suicida. Além da granada, ela carregava um bebê no colo.

Pelo tempo que serviu no Iraque, Kyle recebeu o apelido de “diabo de Ramadi” – cidade onde ficou instalado. Em entrevistas, afirmou ter matado 255 pessoas, mas apenas 160 mortes foram confirmadas em seu nome. Em 2013, ele e seu vizinho foram mortos por um ex-veterano de guerra, a quem vinham ajudando a se recuperar de transtorno de estresse pós-traumático.

 

Carlos Hathcock

Créditos: YouTube

 

Nascido no estado de Arkansas, Estados Unidos, Carlos Hathcock (1942-1999) era um garoto pobre quando se alistou na Marinha, aos 17 anos. Em 1966, foi enviado para lutar na Guerra do Vietnã, com a função de eliminar snipers inimigos que encontrasse na selva.

Durante o conflito, Hathcock teve 93 mortes confirmadas. Sua fama chegou a tal ponto que o exército vietcong colocou a cabeça dele a prêmio por US$ 30 mil. Recebeu o apelido de White Feather (Pena Branca, em português), pela pena que usava em seu chapéu.

Hathcock é famoso não apenas pelo número de mortes, mas também por proezas em batalha – principalmente lutar e sobreviver em condições extremas, sem abrigo, água ou comida, em regiões vigiadas pelo exército inimigo. A história mais famosa envolvendo seu nome foi a de um tiro que acertou o olho de um sniper vietcong. Um detalhe: Hathcock identificou o soldado porque o sol refletiu na mira da arma deste e entregou sua posição.

O norte-americano morreu em 1997, aos 57 anos, vítima da esclerose múltipla.

 

Fontes: EstadãoTop 10 maisAh duvidoFatos desconhecidosPortal do tiroThe Canadian Encyclopedia.

 

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